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Portais Perdigão

Mitos e Verdades

Conheça as diversas formas de conservação dos alimentos.

Os pratos prontos são uma ótima opção para quem não deseja ficar horas na cozinha. Você sabe como esses alimentos são conservados? Entenda algumas técnicas.

Os alimentos prontos, tão populares nos Estados Unidos, estão ganhando espaço nas casas dos brasileiros.

Afinal, com o tempo cada vez mais escasso, as pessoas não conseguem dedicar muito tempo no preparo de uma refeição mais elaborada.

Diferente do que muitas pessoas pensam, os conservantes, por exemplo, não são itens obrigatórios em um alimento pronto para o consumo em uma prateleira de supermercado.

Nessa hora, é comum o questionamento: como manter as propriedades e o sabor sem algum tipo de conservante?

Abaixo, esclarecemos essa e várias outras dúvidas.

Conheça as principais técnicas aplicadas para conservar os alimentos prontos:

Conservação à vácuo

Vamos começar por esse método moderno e bastante utilizado na indústria alimentícia.

A embalagem a vácuo, a mesma usada na linha Da Despensa pra Mesa da Perdigão, é uma das melhores técnicas de conservação de alimentos.

Nesse processo, grande parte do ar existente na embalagem é retirado, dessa forma o produto não desidrata durante o armazenamento, evitando alterações sensoriais, tais como: cor, odor, sabor e textura. Além disso, a tecnologia de embalagem a vácuo também auxilia no controle do crescimento microbiológico, já que grande parte dos microoganismos necessitam de oxigênio para crescer.

As proteínas são um ótimo exemplo de alimentos que podem se beneficiar com essa técnica, afinal, elas perdem várias propriedades quando entram em contato com o ar, reduzindo consideravelmente o seu prazo de validade.

Resumindo, na conservação a vácuo, o uso de conservantes e outros aditivos pode ser reduzido significativamente dos produtos.

Esterilização pelo calor

Esse processo é usado na linha Da Despensa pra Mesa da Perdigão, é ele que possibilita o produto ser conservado em temperatura ambiente sem a necessidade de uso de conservantes. Os produtos são produzidos a uma temperatura alta e tempo longo, suficiente para destruir qualquer microorganismo presente naturalmente no alimento. Como resultado, alimentos esterilizados embalados, tem uma vida de prateleira maior do que seis meses em temperatura ambiente.

Refrigeração

Esse processo de conservação é usado, praticamente, por todas as pessoas. Afinal, é comum colocarmos os alimentos prontos na geladeira para que eles possam manter todas as suas características por mais alguns dias, não é mesmo?

Entretanto, não é apenas em casa que a refrigeração é muito usada, nas prateleiras dos supermercados, por exemplo, conseguimos achar uma enorme variedade de produtos refrigerados.

Basicamente, na refrigeração a temperatura dos alimentos é reduzida entre -1 e 8 ºC a fim de reduzir as alterações sensoriais e microbiológicas e assim aumentar o shelf life de alimentos frescos e processados. O resfriamento normalmente é combinado com outro método de processamento, como por exemplo embalagens com atmosfera modificada e pasteurização, com objetivo de manter a qualidade dos produtos ao longo do shelf life.

Congelamento

Nessa técnica, a temperatura do alimento é reduzida até -12°C ou mais frio, cujo o objetivo é a conservação do alimento, sem que haja mudanças significativas em sua qualidade sensorial ou no seu valor nutricional. Essas temperaturas são suficientes para reduzir significativamente o crescimento microbiano, consequentemente reduzindo a velocidade de deterioração do alimento e estendendo o shelf life.

Obviamente, o alimento precisa estar em perfeitas condições antes do processo de congelamento. Por isso, dê preferência aos produtos que, além de deliciosos, sejam sinônimo de qualidade, como os diversos produtos da linha de Pratos Prontos da Perdigão.

O congelamento é uma ótima técnica de conservação, quando realizado da forma correta, com utilização de equipamentos eficientes que reduzam rápido a temperatura do produto. O congelamento lento, a perda de temperatura durante o armazenamento e situações em que o produto descongela e congela novamente podem prejudicar a qualidade do alimento.

Uso de aditivos

Aditivo Alimentar é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento.

Os aditivos são regulamentados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), onde com base em princípios da análise de risco, eles estabelecem quais são os aditivos permitidos para as diferentes categorias de alimentos e em que funções e limites máximos de uso, visando alcançar o seu efeito tecnológico sem oferecer risco à saúde humana.

Os aditivos tem diferentes funções no alimento, tais como:

- Conservadores: são ingredientes cuja principal função é reduzir o risco do crescimento de microorganismos no alimento.

- Antioxidantes: eles tem a função principal de retardar as reações de oxidação geradas pela presença de oxigênio, luz e temperatura que impactam na cor, sabor, odor e nutricional do alimento durante o shelf life.

- Antiumectantes: esse aditivo impede que as partículas individuais dos alimentos se juntem às outras devido à umidade. Ou seja, diminuem a quantidade de umidade dos produtos, deixando-os mais sequinhos e fazendo com que mantenham a crocância por muito mais tempo.

Além dos citados acima, existem ainda os acidulantes, emulsificantes, agentes espessantes, antiespumantes, corantes, entre outros.

Vale lembrar que os aditivos podem ser naturais ou sintetizados em laboratório.

Adição de Solutos

Neste método, o sal ou o açúcar ajuda a preservar o alimento seguindo o princípio da desidratação ou secagem natural, ou seja, não é necessário o uso de refrigeração.

O principal fundamento desta técnica é não deixar água disponível no alimento, inibindo o desenvolvimento de microrganismos.

Interessante, não é mesmo?

Veja alguns exemplos de alimentos que são conversados com o uso de solutos:

  • Sal: carne seca e bacalhau.
  • Açúcar: frutas cristalizadas.

Existem vários outros métodos de conservação na indústria alimentícia.

Dê preferência às marcas que, além do sabor, estejam preocupadas também com a qualidade dos alimentos que chegam à sua mesa.

Alimentos prontos não são, em hipótese alguma, sinônimo de baixa qualidade ou de risco à saúde.

Leia os rótulos antes de adquirir qualquer produto, pois apenas assim você entenderá a forma de produção e, até mesmo, a técnica de conservação aplicada.

A linha de Pratos Prontos da Perdigão conta com ingredientes selecionados e com avançadas tecnologias que garantem que alimentos de qualidade sejam consumidos por você e sua família!

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